O Diretório Nacional do PSOL negou, por 27 votos a 15, o pedido de filiação da ex-candidata a deputada federal pelo PV da Bahia, Rose Bassuma. A negativa ocorre depois do PSOL já ter barrado a filiação do marido de Rose, Luiz Bassuma, que foi candidato ao governo da Bahia pelo PV e apoiou José Serra (PSDB) no segundo turno.
O pedido de filiação de Rose foi realizado logo após a Direção Nacional se posicionar contra a filiação de Luiz Bassuma ao partido. Além de terem apoiado o PSDB no segundo turno das eleições presidenciais, o clã Bassuma é largamente conhecido pela sua postura de criminalização das mulheres que optaram por interromper uma gestação.
Luiz Bassuma, quando era deputado federal, foi um dos proponentes do Estatuto do Nascituro, proposta retrógrada que previa igualar um aborto a um homicídio qualificado, além de estipular o "bolsa estupro" - conceder um salário mínimo para que mulheres que engravidaram após um estupro tenham as crianças e não recorram ao aborto.
As filiações da família Bassuma foram negadas pelo Diretório Municipal de Salvador, mas aceitas à revelia pelo presidente do PSOL baiano, Marcos Mendes. Com a atitude fere os ritos partidários, o diretório municipal de Salvador entrou com recurso à Direção Nacional, tendo barrado definitivamente essa filiação.
O pedido de filiação de Rose foi realizado logo após a Direção Nacional se posicionar contra a filiação de Luiz Bassuma ao partido. Além de terem apoiado o PSDB no segundo turno das eleições presidenciais, o clã Bassuma é largamente conhecido pela sua postura de criminalização das mulheres que optaram por interromper uma gestação.
Luiz Bassuma, quando era deputado federal, foi um dos proponentes do Estatuto do Nascituro, proposta retrógrada que previa igualar um aborto a um homicídio qualificado, além de estipular o "bolsa estupro" - conceder um salário mínimo para que mulheres que engravidaram após um estupro tenham as crianças e não recorram ao aborto.
As filiações da família Bassuma foram negadas pelo Diretório Municipal de Salvador, mas aceitas à revelia pelo presidente do PSOL baiano, Marcos Mendes. Com a atitude fere os ritos partidários, o diretório municipal de Salvador entrou com recurso à Direção Nacional, tendo barrado definitivamente essa filiação.
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