O Programa Nacional de TV do PSOL foi ao ar nesta quinta-feira, em cadeia nacional de televisão. Com 5 minutos de duração, o programa fala dos principais temas da política brasileira, como o combate à corrupção, o voto aberto no Congresso, a luta pelos 10% do PIB pela educação, entre outros temas. Se você não viu, pode assistir o vídeo ao lado.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Ex-governador Leonel Pavan é indiciado por três crimes pela Polícia Federal
Diogo Vargas | diogo.vargas@diario.com.br
A Polícia Federal (PF) indiciou o ex-governador Leonel Pavan (PSDB) por três crimes no inquérito que apurou suspeitas de fraudes em licenciamentos ambientais por servidores da Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (Fatma), em Itajaí, no litoral Norte.
Depois de ser interrogado por policiais federais na sexta-feira, em Florianópolis, Pavan foi indiciado por prevaricação, tráfico de influência e formação de quadrilha. Segundo a Superintendência da PF, o inquérito é presidido pelo delegado da área de repressão a crimes ambientais, Germano Miranda e ainda não foi concluído e enviado à Justiça.
Programa nacional de rádio e TV do PSOL nesta quinta-feira, 29. Assista e divulgue!
Nesta quinta-feira, 29 de setembro, o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) exibe seu programa partidário em cadeia nacional de rádio e televisão. A propaganda será veiculada às 20 horas no rádio e às 20h30min na televisão.
Divulgue e assista nosso programa nacional. Vamos mostrar que somos um partido necessário para mudar o Brasil. Com o PSOL as coisas são diferentes.
Ajude a divulgar enviando para suas listas, Twitter, Facebook e demais redes sociais.
PSOL: Um partido necessário e fundamental na defesa dos direitos do povo e em defesa do Brasil.
Divulgue e assista nosso programa nacional. Vamos mostrar que somos um partido necessário para mudar o Brasil. Com o PSOL as coisas são diferentes.
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PSOL: Um partido necessário e fundamental na defesa dos direitos do povo e em defesa do Brasil.
Corrupção: Secretário de Carlito é preso pela Polícia Federal
O presidente da Fundação Municipal do Meio Ambiente (Fundema), Marcos Schoene, e seu filho, Rodrigo Schoene, foram presos nesta manhã pela Polícia Federal.
Rodrigo, que é representante legal da empresa Quasa Ambiental, estaria conseguindo benefícios na Fundação presidida pelo pai na hora de conseguir licenças ambientais.
A operação da Polícia Federal começou às 6 horas da manhã e apreendeu documentos, equipamentos e arquivos na sede da Fundema, na casa do presidente da fundação e também na empresa do filho dele.
A Prefeitura ainda não foi comunicada oficialmente e apenas deve se manifestar sobre o caso à tarde. A investigação é realizada pelo Ministério Público Estadual em parceria com a Polícia Federal.
Com informações de A Notícia e ND Online
Rodrigo, que é representante legal da empresa Quasa Ambiental, estaria conseguindo benefícios na Fundação presidida pelo pai na hora de conseguir licenças ambientais.
A operação da Polícia Federal começou às 6 horas da manhã e apreendeu documentos, equipamentos e arquivos na sede da Fundema, na casa do presidente da fundação e também na empresa do filho dele.
A Prefeitura ainda não foi comunicada oficialmente e apenas deve se manifestar sobre o caso à tarde. A investigação é realizada pelo Ministério Público Estadual em parceria com a Polícia Federal.
Com informações de A Notícia e ND Online
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segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Segunda plenária do PSOL Joinville no dia 8 de outubro
O PSOL Joinville realiza sua segunda plenária municipal para eleição de delegados ao congresso do partido no próximo dia 8 de outubro, às 15 horas, na sede do Centro de Direitos Humanos Maria da Graça Braz, no Bucarein. O voto é exclusivo para filiados do PSOL que ingressaram no partido antes do dia 14 de abril de 2011.
A plenária tem como temas a conjuntura local e nacional, as eleições 2012, concepção de partido, entre outros.
Data: 08/10/2011
Horário: 15 horas.
Cidade: Joinville
Estado: Santa Catarina
local da Plenária: Rua Doutor Plácido Olímpio de Oliveira - Bairro Bucarein Nº: 660
Referência: Centro de Direitos Humanos Maria da Graça Braz (CDH) - Quase esquina com Av. Procópio Gomes
a
2º Seminário Internacional do PSOL e a Nova Conjuntura Mundial
A Fundação Lauro Campos e o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) organizam o 2º Seminário Internacional que ocorrerá nos dias 30 de novembro e 1 de dezembro de 2011, na cidade de São Paulo, às vésperas do 3º Congresso do PSOL (2, 3 e 4 de dezembro).
Há pouco mais de dois anos do 1º Seminário Internacional do PSOL, a necessidade de debater a nova situação mundial à luz do aprofundamento da crise econômica e ambiental e as respostas que emergiram no último período são ainda mais importantes. Se abriram novas situações que constituem novos desafios, se desenvolveram novas formas de luta e novas alternativas que carecem de um rico debate entre as forças anticapitalistas, antiimperialistas e socialistas.
O principal objetivo do 2º Seminário Internacional será compartilhar a análise desta nova situação mundial, debater tarefas de solidariedade e as possíveis ações unitárias. É uma continuidade do primeiro seminário e de outras atividades do PSOL e da Fundação Lauro Campos realizadas, como o “Seminário Internacional sobre a Auditoria da Dívida Pública”, organizado pela Fundação Lauro Campos em Brasília (novembro de 2008), e a reunião dos partidos anti-capitalistas convocada pelo PSOL e o Novo Partido Anti-Capitalista (NPA) da França, realizada durante o Fórum Social Mundial em Belém do Pará (janeiro de 2008).
Os eixos de debate propostos são:
1) A crise econômica, a crise ambiental e suas conseqüências mundiais na próxima década.
2) As lutas em curso no planeta e a nova situação mundial.
3) As respostas da esquerda, as tarefas de solidariedade e as iniciativas unitárias.
Pretendemos que este Seminário conte com ampla representação dos processos de luta social que ocorrem no mundo e das forças políticas com eles comprometidas. Realizá-lo às vésperas do 3º Congresso do PSOL permitirá que os participantes tenham a opção de presenciar nossos trabalhos congressuais e inteirar-se da situação de nosso país e de nosso partido.
*Clique aqui e leia na integra a Declaração Final do I Seminário Internacional do PSOL
**Para mais informações clique aqui e acesse a Fundação Lauro Campos
***Clique aqui e acesse informações com a Secretaria de Relações Internacionais do PSOL
Fonte: PSOL 50
Há pouco mais de dois anos do 1º Seminário Internacional do PSOL, a necessidade de debater a nova situação mundial à luz do aprofundamento da crise econômica e ambiental e as respostas que emergiram no último período são ainda mais importantes. Se abriram novas situações que constituem novos desafios, se desenvolveram novas formas de luta e novas alternativas que carecem de um rico debate entre as forças anticapitalistas, antiimperialistas e socialistas.
O principal objetivo do 2º Seminário Internacional será compartilhar a análise desta nova situação mundial, debater tarefas de solidariedade e as possíveis ações unitárias. É uma continuidade do primeiro seminário e de outras atividades do PSOL e da Fundação Lauro Campos realizadas, como o “Seminário Internacional sobre a Auditoria da Dívida Pública”, organizado pela Fundação Lauro Campos em Brasília (novembro de 2008), e a reunião dos partidos anti-capitalistas convocada pelo PSOL e o Novo Partido Anti-Capitalista (NPA) da França, realizada durante o Fórum Social Mundial em Belém do Pará (janeiro de 2008).
Os eixos de debate propostos são:
1) A crise econômica, a crise ambiental e suas conseqüências mundiais na próxima década.
2) As lutas em curso no planeta e a nova situação mundial.
3) As respostas da esquerda, as tarefas de solidariedade e as iniciativas unitárias.
Pretendemos que este Seminário conte com ampla representação dos processos de luta social que ocorrem no mundo e das forças políticas com eles comprometidas. Realizá-lo às vésperas do 3º Congresso do PSOL permitirá que os participantes tenham a opção de presenciar nossos trabalhos congressuais e inteirar-se da situação de nosso país e de nosso partido.
*Clique aqui e leia na integra a Declaração Final do I Seminário Internacional do PSOL
**Para mais informações clique aqui e acesse a Fundação Lauro Campos
***Clique aqui e acesse informações com a Secretaria de Relações Internacionais do PSOL
Fonte: PSOL 50
Entrevista: Ivan Rocha defende mensalidade no Transporte Coletivo
O militante do PSOL Joinville Ivan Rocha concedeu uma entrevista ao Portal Joinville, onde defende o modelo de mensalidade para o transporte coletivo da cidade. Assista abaixo a reportagem de Felipe Silveira.
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domingo, 25 de setembro de 2011
Comissão da Verdade: de verdade?
“A democracia não nos
foi dada: ela foi conquistada por uma geração que não se calou diante da
opressão. A experiência vivenciada naquele período de repressão marcou vidas e
foi capaz de mudar a história, mas ainda não podemos celebrar a democracia
enquanto não tivermos pleno conhecimento das violações cometidas nesse passado
tão recente.” Assim se expressaram mais de 300 artistas e intelectuais sobre a
necessidade da criação da Comissão da Verdade. Eles e a Câmara dos Deputados
querem que aquela “página infeliz da nossa história” não seja “passagem
desbotada na memória de nossas novas gerações”.
Mas o PSOL e a
deputada Luiza Erundina vemos insuficiências no texto aprovado, que podem
comprometer os trabalhos da Comissão. Nossas 7 emendas – nenhuma incorporada ao
projeto, ao contrário das do DEM! – fortaleceriam a Comissão. Elas reduziriam o
período de análise das violações de direitos humanos à fase da ditadura militar
(da preparação do golpe à Constituição de 88), ampliavam de 7 para 14 os seus
componentes, permitiam a prorrogação dos trabalhos para além dos 2 anos
previstos, determinavam ampla divulgação do Relatório Final, inclusive com seu
encaminhamento ao Ministério Público.
Também buscamos, com
emenda, garantir total transparência e nenhum sigilo às atividades
desenvolvidas pela Comissão, que queremos que seja de VERDADE, MEMÓRIA E
JUSTIÇA. A prática efetiva da Comissão, quando constituída, mostrará sua
eficácia. A conferir, acompanhar, cobrar. Não há como ter ‘imparcialidade’
frente à prisão ilegal, tortura, morte, desaparecimento de corpos, censura,
covardia da repressão do Estado contra a cidadania.
Artistas e
intelectuais que já aderiram ao manifesto:
Chico Buarque de
Hollanda – Compositor
Gilberto Gil –
Compositor
Caetano Veloso –
Compositor
Oscar Niemeyer –
Arquiteto
Emir Sader – Sociólogo
Eduardo Galeano –
Jornalista e escritor
Marilena Chauí –
Filósofa
Leonardo Boff – Teólogo
e escritor
Frei Betto – Escritor
Noam Chomsky –
Filósofo e linguista
Marieta Severo –
Atriz
Letícia Sabatella –
Atriz
Paulinho da Viola –
Compositor
Fernando Morais –
Escritor
Edu Lobo – Cantor e
compositor
Osmar Prado – Ator
Ivan Lins – Músico
João Bosco - Músico
Marcos Palmeira – Ator
Beth Carvalho –
Cantora
Paulo Betti – Ator
Fernanda Torres –
Atriz
Fernanda Abreu –
Cantora
Dira Paes – Atriz
Marcelo Yuka – Músico
e compositor
Alceu Valença – Cantor
e compositor
Alcione – Cantora
Francis Hime – Maestro
Miúcha – Cantora
José de Abreu – Ator
Chico Díaz – Ator
Sílvia Buarque – Atriz
Cássia Kiss – Atriz
Chico Whitaker –
Arquiteto
Chico Alvim – Poeta
Kiko Horta – Músico
Ângela Leal – Atriz
Margareth Menezes –
Cantora
Hugo Carvana – Ator e
cineasta
Ruy Guerra – Cineasta
Eric Nepomuceno –
Escritor
Nelson Sargento –
Compositor
Miguel Faria Jr. –
Cineasta
Daniela Mercury –
Cantora
Hildegard Angel –
Jornalista
Beto Almeida –
Jornalista
Tássia Camargo – Atriz
Marcos Winter – Ator
Cacá Diegues –
Cineasta
Marcos Frota – Ator
Gabriel O Pensador –
Músico
Sérgio Marone – Ator
Bete Mendes – Atriz
Cristina Pereira –
Atriz
Silvio Tendler –
Documentarista
Milton Hatoum – Escritor
Herson Capri – Ator
Leandra Leal – Atriz
Carlos Nelson Coutinho
– Professor da UFRJ
Carlos Vainer –
Professor da UFRJ
Carlos Walter
Porto-Gonçalves – Professor da UFF
Cândido Grzybowski –
Sociólogo
Carlinhos Vergueiro –
Músico
Nico Nicolaiewsky –
Músico
Bagre Fagundes –
Músico
Arthur de Faria – Músico
Hique Gómez – Músico
Santiago –
Cartunista
Agenor de Oliveira –
Músico
Noca da Portela –
Músico
Martha Alencar –
Jornalista e produtora
Tereza Seiblitz –
Atriz
Janaína Diniz Guerra –
Produtora
Sérgio Ricardo –
Músico
Miguel Paiva –
Cartunista
Martha Vianna –
Ceramista
Leonardo Avritzer –
Professor da UFMG
Leonardo Sakamoto –
Jornalista e cientista político
Ivana Bentes –
Professora da UFRJ
Laura Tavares –
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Vavy Pacheco Borges –
Historiadora
Juremir Machado da
Silva – Jornalista e Escritor
José Fogaça –
Compositor
Maria Berenice Dias –
Advogada
Celso Antônio Bandeira
de Mello – Advogado e escritor
Lícia Peres –
Socióloga
Nilo Batista –
Jurista, ex-governador do RJ
Marcelo Cerqueira –
Advogado
Vladimir Palmeira –
Professor
Joyce - Cantora
Ronaldo Duque –
Cineasta
Luiz Antônio de Assis
Brasil – Escritor
Carlos Gerbase –
Cineasta e professor universitário
Zelito Viana –
Cineasta
Ricardo Rezende –
Padre e professor
Luís Augusto Fischer –
Escritor e professor universitário
Jéferson Assunção –
Escritor
Tiago Flores – Músico
Gaudêncio Fidélis –
Historiador da arte
Morgana Marcon –
Bibliotecária
André Venzon – Artista
visual
Pedro Figueiredo –
Músico
Marlise Damin – Atriz
Paulo Wayne –
Professor
Caroline Heck –
Historiadora
Augusto Franke Bier –
Jornalista e cartunista
José Francisco Alves –
Historiador da arte
Luiz Alberto Cassol –
Cineasta
Marcelo Restori –
Teatreiro e cineasta
Sérgio Verani -
Desembargador do TJ/RJ
Samuel Bezerra de Lima
– Cantor
Adriana Facina –
Antropóloga e professora da UFF
Dante Guimarães
Guazzelli – Historiador
Vera Pellin – Artista
visual
Carlos Latuff –
Cartunista
Cecília Sá – Arquiteta
Vera Malaguti –
Socióloga
Leopoldo Nunes da
Silva Filho – Cineasta
Débora Peters – Produtora
cinematográfica
Joel Santana –
Historiador
Francisco Alvim –
Poeta
Oded Grajew –
Empresário
Santiago Neto – Músico
Generosa de Oliveira
Silva – Socióloga
Tuca Moraes –
Produtora cultural
Priscila Camargo –
Atriz
Adair Rocha –
Professor
Roberto de Figueiredo
Caldas – Advogado e Juiz ad hoc da Corte Interamericana de Direitos Humanos
José Antônio de
Carvalho – Grupo Tortutra Nunca Mais (BA)
Joviniano Soares de
Carvalho Neto – Doutor em Comunicação e Cultura Contemporânea / Grupo Tortura
Nunca Mais (BA)
Maria da Graça Nóbrega
– Unisul
Marco Antônio
Rodrigues Barbosa – Advogado e Presidente da Comissão Especial sobre Mortos e
Desaparecidos Políticos
Neylor Toscan –
Jornalista
Amparo Araújo –
Comissão Especial Sobre Mortos e Desaparecidos Políticos
Diva Santana -
Comissão Especial Sobre Mortos e Desaparecidos Políticos e Grupo Tortura Nunca
Mais (BA)
José Dirceu de
Oliveira e Silva – Advogado
Mauro Borba – Rede de
Direitos Humanos RS
Vitor Moreschi Filho –
Médico
José Alcebíades de
Oliveira Jr. – Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Vicente de Paula
Barreto – Universidade Estácio de Sá - RJ
Vladmir Oliveira da
Silveira – PUC/SP
José Roberto de
Vasconcelos Galdino – Universidade Estadual de Ponta Grossa/PR
Guillermo Williamson – Universidad de La
Frontera (Chile)
Pablo Gentili –
Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais - FLACSO
Breno Bringel –
Universidade Estadual do Rio de Janeiro
Oscar Jara –
Universidade de Costa Rica
Alexandre Veronese –
Universidade Federal Fluminense
Moacir Gadotti –
Universidade de São Paulo e Instituto Paulo Freire
Andrea Moraes Alves –
Ator
Luiz Fernando Lobo –
Ator
Daniel Souza – Ator
Fernando Ochôa –
Diretor teatral
Alberto Croce –
Fundación SES (Argentina)
Marco Braghero – Peace
Waves
Sonia Maria Schneider
– Universidade Estadual do RJ
Azril Bacal – Poeta
Marina Mara –
Escritora, Poeta e Ativista Social
João Pedro Stédile –
Economista / MST
Manuel Dios Diz –
Fundación Cultura de Paz (Espanha)
Albert Sansano –
Sindicato de Trajadoras y Trabajadores de La Educación (Espanha)
Leslie Campaner de
Toledo – Federació Moviments de Renovació Pedagògiva del País Valencià e União
de Mulheres Alternativa e Resposta (Portugal)
Agostinho dos Reis
Monteiro – Universidade de Lisboa
Perly Cipriano –
Advogado
Nelson Paulo –
Educador
Maria Helena
Arrochellas – Centro Alceu Amoroso Lima para a Liberdade/CAALL
Amerigo Incalcaterra –
Representante para a América do Sul do Alto Comissariado de Direitos Humanos
das Nações Unidas
Fabiana Rabelo –
Pedagoga
Elisa Lucinda – Atriz
e Poeta
Guillermo Scherping –
Professor
Alessandro Martins
Prado – Professor da UEMS
Juliano Zaiden
Benvindo – Professor da UnB
Dulce Chaves Pandolfi
– Cientista Social
Vânia C. Motta –
Professora da UFRJ
Ricardo Paiva – Médico
Danyelle Nilin
Gonçalves – Professora da UFCE
Tânia Mara Franco –
Professora
Clarice Gatto –
Psicanalista
Dalila Andrade
Oliveira – Professora
Breno Bringel –
Professor da UERJ
Fernando Vieira –
Historiador
Maria Inês de Souza
Bravo – Professora da UERJ
Walter Omar Kohan –
Professor da UERJ
Maria Inês de Carvalho
Delorme – Professora da UERJ
Vera Maurity –
Professora
Caroline Silveira
Bauer – Historiadora
Orlando Zacconi –
Advogado
Sarah Escorel –
Professora da ENSP/Fiocruz
Eliza Bartoluzzi –
Professora da UFES
Maria Lúcia Ribeiro
Vilarinhos – Geógrafa
Rodrigo Nobile –
Pesquisador
Flávio Chedid
Henriques – Pesquisador
Regina Reyes Novaes –
Professora da UFRJ
José Roberto Pereira
Novaes – Professor da UFRJ
Eloiza da Silva Gomes
de Oliveira – Professora da UERJ
Esther Kuperman –
Professora
Lucia Ribeiro –
Socióloga
Luiz Alberto Gómez de
Souza – Sociólogo
Patricia Couto –
Professora/Pesquisadora
Zacarias Gama –
Universidade Estadual do Rio de Janeiro
Ana Chrystina Mignot –
Universidade Estadual do Rio de Janeiro
Theófilo Rodrigues –
Universidade Federal Fluminense
Pablo Benetti –
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Sonia Correa –
Pesquisadora Associada da ABIA
José María Gómez –
PUC/RJ
Ludmila Cerqueira
Correia – Universidade Estadual de Feira de Santana – Bahia
Andréia Macedo Barreto
– Universidade Federal do Pará
Edna Raquel Hogemann –
Conselheira OAB
Leila Menezes Duarte –
PUC/RJ
Rubim Santos Leão de
Aquino – Professor e Historiador – Rio de Janeiro
Ligia Maria Motta Lima
Leão de Aquino – Universidade Estadual do Rio de Janeiro
João Batista Damasceno
– Cientista político e juiz de Direito
Elizabeth Dezouzart
Cardoso – Professora
João Paulo Saraiva
Leão Viana – Professor
Maria Helena Mendonça
– Professora
Lia Faria –
Universidade Estadual do Rio de Janeiro
Maria Luiza Franco
Busse – Jornalista
Marildo José Nercolini
– Professor
Luiza Lemos -
Universidade Estadual do Rio de Janeiro
João Paulo Vianna -
Professor
Ligia Giovanella -
FIOCRUZ
Lilian Vaz –
Professora
Gaudêncio Frigotto –
Universidade Estadual do Rio de Janeiro
Evandro de Carvalho –
Presidente da Associação Brasileira de Ensino de Direito
José María Gómez –
Professor da PUC-Rio
Rodrigo Gonçalves –
Advogado e Professor
Maria Cristina G.
Vicentin – Professora da PUC-SP
Elisabeth da Silva
Gelli – Professora da UNESP
Maiara Fafini Seveiano
– psicóloga
Ludmila Fernandes da
Cunha – servidora pública federal
Flavia Cristina
Silveira Lemos – Professora de psicologia social
Maria Christina
Barbosa – Psicóloga
Angela Caniato –
Professora da Universidade Estadual de Maringá/PR
Lourdes A Machado –
Psicóloga
Ângela Fátima Soligo –
Professora da Faculdade de Educação da Unicamp
Marcos Ferreira –
Psicólogo
Túlio Loucahrd
Picinini Teixeira – Professor
Claudia dos Santos
Cruz – Psicóloga
Anderson Pereira de
Andrade – Promotor de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e
Territórios
Amanda Aguiar Ayres –
Arte-Educadora e Atriz
Sami A. R. J. El Jundi
– Professor da UFRGS
Pedro Lourenço de Luna
Nogueira – Psicólogo
Katya Kozicki –
Professora da Universidade Federal do Paraná e PUC-PR
José Carlos Moreira da
Silva Filho – Professor da PUC-RS
Daniela Favaro
Garrossini – Professora Adjunta da UnB;
Isabela Fadul de
Freitas – Professora da UFBA
Maurício Azevedo de
Araújo – Professor da UFBA
Antonio Arapiraca –
Professor do Cefet/MG
Douglas Guimarães
Leite – Professor da UFF
Marílson Santana –
Professor da UFRJ
Victor Abramovich –
Secretário-Executivo do Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos do
Mercosul
Jáder Ferreira Leite –
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Carlos José Wanderley
Ferreira – Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Daniel Araújo Valença
– Universidade Federal Rural do Semi-Árido
Francisco de Assis
Pereira Piolho – Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Ana Karenina de Melo
Arraes Amorim – Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Alex Reinecke de
Alverga – Universidade Católica de Brasília
José Luiz Ferreira –
Universidade Federal Rural do Semi-Árido
Ricardo Leite –
Universidade Federal Rural do Semi-Árido
Paulo Klautau Filho –
Procurador Geral do Estado do Pará
Vera Santana –
Advogada de direitos humanos
Percilio de Sousa Lima
Neto – Advogado
Luís Roberto Cardoso
de Oliveira – Universidade de Brasília
Vicente de Paulo
Barretto – Universidade do Estado do Rio de Janeiro
José Ricardo Ferreira
Cunha – Universidade do Estado do Rio de Janeiro e Universidade Federal do Rio
de Janeiro
Pedro Fernando Russo –
Produtor Projeto Mídia Livre
Bebeto Alves – Músico
Carlos Eduardo Freitas
– Professor da UFBA
Didu Nogueira – Músico
Claudio Jorge – Músico
Ruy Faria – Músico
Isaac Lutti - Músico
Fernando Santana –
Professor
Valeria Viana Labrea –
Educadora
Adélia Bezerra
de Meneses – Escritora
Jesús Mª Sánchez –
Presidente da Confederação Espanhola de Associações de Pais e Mães de Alunos
Aléssio Surian –
Professor da Universidade de Padova (Itália)
Júlio Rocha –
Professor da Faculdade de Direito da UFBA
Érico Figueiredo –
Professor da Universidade Federal do Recôncavo Baiano
Bruno Heim – Professor
da Universidade Estadual da Bahia
Pedro Diamantino –
Professor da Universidade Estadual da Bahia
Rafael Wanderley –
Professor do IFBA
Valdencastro
Villasboas – Professor do IFBA
Fonte: Dep. Federal Chico Alencar
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direitos humanos
sábado, 24 de setembro de 2011
Setorial de Negras e Negros do PSOL se consolida e elege Coletivo Nacional.
Com representantes de 13 estados (RS, PR, SP, RJ, ES, BA, SE, CE, MA, PA, AP, DF e GO), o I Encontro Nacional de Negros e Negras do PSOL consolidou a construção do setorial e elegeu um novo coletivo, em caráter provisório, que terá como desafio intensificar o trabalho de construção do setorial, contribuir para estreitar a relação entre o partido e o movimento social negro, prepará-lo, desde uma perspectiva antiracista e socialista, às próximas eleições (com especial atenção às candidaturas negras) e organizar o II Encontro Nacional.
Durante o Encontro, várias intervenções ressaltaram a importância do evento no ano em que será realizado o III Congresso do PSOL, o que torna possível, em um patamar superior, debater a questão racial com objetivo de se construir uma plataforma para o Partido, dialogar com o movimento social negro e, neste processo de mútua cooperação, construir as políticas de reparação para população negra. Foi, desta maneira, destacado o protagonismo da atual direção do PSOL que não poupou esforços à construção desta atividade.
Em clima de consenso e unidade, o I Encontro Nacional de Negras e Negros do PSOL concentrou-se em aprofundar o acúmulo político e programático no que diz respeito a estratégia da revolução brasileira, seu conteúdo político e eixos de lutar a partir da intersecção de gênero, raça e classe; uma caracterização do Governo Lula e Dilma a partir de um balanço crítico das políticas de promoção da igualdade racial; e, por fim, uma análise do movimento negro brasileiro, hoje, de uma perspectiva socialista, democrática e radical.
Estes debates iniciais contribuíram para fornecer armas político-teóricas à militância negra psolistas, em sua ação coordenada, através do desmascaramento do caráter ideológico e dos limites das atuais políticas de promoção da igualdade racial, assim como, do papel que elas vêm desempenhando no aprofundamento do mito da democracia racial. O conjunto destes debates deu origem a um documento que sintetizará os eixos da organização e programáticos do Setorial de Negras e Negros do PSOL. Os presentes ao Encontro, por consenso, remeteram a finalização e aprovação do documento à nova coordenação nacional, ainda em setembro, tendo o texto como base e contribuição de todas as forças políticas presentes.
Por fim, foi eleito o novo Coletivo Nacional de Negras e Negros do PSOL composto por 14 membros (sete titulares e sete suplentes) no qual se respeitou a paridade entre as forças políticas nacionais e regionais, presentes no Encontro, e a representação por gênero. O Encontro foi um marco na luta dos militantes, negras e negros do PSOL, e está colocado agora, para o novo coletivo nacional eleito, o desafio de aprofundar as raízes do partido nos corações e mentes das aspirações dos afrodescendentes de nosso país e contribuir, junto com os demais militantes e dirigentes do partido, um projeto socialista, de caráter antiracista, democrático, popular e plural.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
PSOL na imprensa: Proposta do PSOL
Nota publicada na edição de final de semana do Notícias do Dia (17/18 de setembro), na coluna do jornalista Rogemar Santos.
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PSOL participa da primeira edição da Marcha da Maconha em Joinville
Militantes do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) em Joinville participaram neste domingo, da primeira edição da Marcha da Maconha na cidade. O movimento, organizado pelo coletivo Plante Ideias, contou com cerca de 250 pessoas.
Os manifestantes defenderam a legalização das drogas no país, liberação do plantio doméstico de maconha para usuários, fim da criminalização da pobreza e do extermínio aos pobres, que ocorre sob a desculpa da "guerra às drogas".
Além da caminhada pelas principais ruas e avenidas do centro de Joinville, a Marcha contou também com atividades culturais e musicais, na praça da bandeira.
Os manifestantes defenderam a legalização das drogas no país, liberação do plantio doméstico de maconha para usuários, fim da criminalização da pobreza e do extermínio aos pobres, que ocorre sob a desculpa da "guerra às drogas".
Além da caminhada pelas principais ruas e avenidas do centro de Joinville, a Marcha contou também com atividades culturais e musicais, na praça da bandeira.
sábado, 17 de setembro de 2011
Assista inserção de TV do PSOL Santa Catarina
O tempo é pouco: 30 segundos. Mas é nesse tempo que o Presidente Estadual do PSOL, Afrânio Boppré, tenta apresentar a proposta do partido na televisão. As inserções estão sendo veiculadas na TV e convidam os lutadores sociais a estarem no PSOL. Assista acima.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Entrevista com Renato Cinco: "A pobreza é massacrada sob a desculpa da perseguição das drogas"
Joinville sediará pela primeira vez neste domingo, 18 de setembro, a Marcha da Maconha, que ocorre às 16h20 em frente à Câmara de Vereadores. O movimento que pretende abrir o diálogo sobre a atual política de drogas do Brasil. O tema é polêmico e merece maiores reflexões.
Por isso, o PSOL Joinville disponibiliza em sua página uma entrevista com o sociólogo Renato Cinco, graduado em Ciências Sociais pela UFRJ.Militou no movimento estudantil e em movimentos de bairro. E 2004, trocou o PT pelo PSOL e iniciou sua militância no tema da legalização das drogas. Em 2005, organizou no Fórum Social Mundial a oficina “Basta de Guerra às Drogas” e participou pela primeira vez da organização da Marcha da Maconha, movimento que ajuda a articular nacionalmente.
Em 2009, Renato Cinco assinou a representação judicial que resultou na decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), permitindo a realização de Marchas da Maconha em todo o país.
Em 2010, Renato Cinco concorreu à deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro, obtendo 9.333 votos e ficado com a primeira suplência.
Assista no vídeo uma contundente entrevista, onde Cinco afirma que a atual política de drogas no Brasil serve de desculpa para promover o masssacre das camadas mais pobres da população.
Veja outra entrevista com Renato Cinco
PSOL quer mais vereadores com menores salários
Partido irá propor redução de 24% na remuneração e nas verbas de gabinete para compensar gastos com aumento de vagas na Câmara
Redução de 24% nos salários dos vereadores e nas verbas de gabinete. Esta é a proposta do PSOL para que se aprove o aumento no número de vagas na Câmara de Vereadores de Joinville, sem gerar aumento nos custos. A questão já vem sendo debatida na cidade há alguns meses, o que levou o PSOL a debater um posicionamento.
Para o presidente da sigla em Joinville, Leonel Camasão, reduzir os custos com os vereadores é a melhor maneira de evitar o desperdício do dinheiro público, ao mesmo tempo em que se aumenta a representatividade do poder legislativo. “Um vereador de Joinville ganha pelo menos 16 salários mínimos. É um total absurdo. Nossa proposta é reduzir esse valor para bancar mais seis novos parlamentares a partir de 2013”, argumenta.
Segundo cálculos do socialista, os vereadores precisam diminuir seus salários de R$ 8,7 mil para R$ 6,6 mil, e as verbas de gabinete de R$ 31,4 mil para apenas R$ 25 mil. “Um vereador custa por mês hoje R$ 40,1 mil. Nossa proposta é de que custe R$ 31,6 mil”, acredita.
O partido pretende apresentar a proposta oficialmente na reunião chamada pelo presidente da Câmara, Odir Nunes (DEM-PSD), que pretende ouvir todos os presidentes de partidos de Joinville, além de entidades empresariais, como Acij, CDL, entre outras.
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quinta-feira, 15 de setembro de 2011
PSOL atinge 190 assinaturas para lançamento da Frente Parlamentar do Voto Aberto
O PSOL continua colhendo assinaturas dos deputados federais para a criação da Frente Parlamentar em Defesa do Voto Aberto. Até o momento, 190 parlamentares assinaram o termo de adesão – número suficiente para o relançamento, que acontecerá na próxima semana, no Salão Nobre da Câmara dos Deputados.
A primeira ação da Frente Parlamentar será cobrar o presidente da Câmara, deputado Marco Maia, que coloque em votação a PEC 349/2001. Parada na Casa desde 2006, a PEC institui o voto aberto na Câmara e no Senado e foi aprovada em primeiro turno na Câmara por unanimidade – 393 votos a favor e nenhum contra –, mas ainda precisa ser apreciada em segundo turno, com 3/5 dos votos favoráveis (308). Sendo aprovada, segue para o Senado.
O deputado Ivan Valente, idealizador da ideia, afirma que a população tem o direito de saber como vota o seu parlamentar em relação a todas as matérias. “Em nome do interesse público, da democracia, da transparência e do respeito à cidadania brasileira não dá mais para prorrogar essa votação”.
O relançamento da Frente Parlamentar ganhou força após a absolvição, no final de agosto, da deputada Jaqueline Roriz, que não teve seu mandato cassado, apesar de ter sido flagrada em vídeo recebendo dinheiro de esquema do mensalão do DEM no Distrito Federal. Pedidos de cassação são um dos assuntos nos quais a votação é secreta, atualmente.
A Frente Parlamentar em Defesa do Voto Aberto já atuou no mandato anterior, mas foi extinta com o fim da legislatura. Seu relançamento está marcado para na terça-feira 20, às 16 horas, no Salão Nobre da Câmara. Serão convidadas entidades como a Confederação Nacional de Bispos do Brasil (CNBB), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Movimento de Combate à Corrupção (MCC), entre outras.
A primeira ação da Frente Parlamentar será cobrar o presidente da Câmara, deputado Marco Maia, que coloque em votação a PEC 349/2001. Parada na Casa desde 2006, a PEC institui o voto aberto na Câmara e no Senado e foi aprovada em primeiro turno na Câmara por unanimidade – 393 votos a favor e nenhum contra –, mas ainda precisa ser apreciada em segundo turno, com 3/5 dos votos favoráveis (308). Sendo aprovada, segue para o Senado.
O deputado Ivan Valente, idealizador da ideia, afirma que a população tem o direito de saber como vota o seu parlamentar em relação a todas as matérias. “Em nome do interesse público, da democracia, da transparência e do respeito à cidadania brasileira não dá mais para prorrogar essa votação”.
O relançamento da Frente Parlamentar ganhou força após a absolvição, no final de agosto, da deputada Jaqueline Roriz, que não teve seu mandato cassado, apesar de ter sido flagrada em vídeo recebendo dinheiro de esquema do mensalão do DEM no Distrito Federal. Pedidos de cassação são um dos assuntos nos quais a votação é secreta, atualmente.
A Frente Parlamentar em Defesa do Voto Aberto já atuou no mandato anterior, mas foi extinta com o fim da legislatura. Seu relançamento está marcado para na terça-feira 20, às 16 horas, no Salão Nobre da Câmara. Serão convidadas entidades como a Confederação Nacional de Bispos do Brasil (CNBB), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Movimento de Combate à Corrupção (MCC), entre outras.
Mais de 40% aderem à greve dos Correios em Joinville
A greve dos Correios em todo o país começou na manhã desta quarta-feira, 14, e em Joinville também teve adesão. Na prática, nenhuma agência deixa de funcionar na cidade, mas cerca de 110 trabalhadores aderiram à greve na cidade, segundo o representante em Joinville do Sindicato dos Trabalhadores na Empresa de Correios e Telégrafos e Similares de Santa Catarina (Sintect-SC), José Carlos Martins. Ele alega que a greve não termina antes dos Correios apresentar uma proposta melhor.
Reinvidicações e propostas
Martins aponta que os Correios ofereceram apenas 6,37% de aumento no salário. Uma das reivindicações é o piso salarial em R$ 1.635,00, mais incorporação de R$ 400,00 ao salário. A proposta dos Correios, rejeitada pela classe, é de receber R$ 50,00 apenas em janeiro do ano que vem. Além disso, os funcionários pedem a contratação de mais 20 mil trabalhadores no país, o aumento no vale refeição e o fim do projeto MP532, que privatiza os Correios.
Martins afirma que Joinville recebe diariamente mais de 200 mil correspondências e que 40% dos funcionários aderiram ao movimento na cidade. No estado, dos 4 mil funcionários dos Correios, 1,6 mil aderiram.
Procurada, a assessoria dos Correios em Florianópolis ainda não se manifestou sobre o caso.
Eberson Theodoro, da Gazeta de Joinville
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
PSOL faz panfletagem em apoio à greve no IFSC
Militantes do PSOL estiveram ontem na unidade do IFSC em Joinville, divulgando uma nota de apoio à greve nacional dos servidores e professores da rede federal de educação básica, profissional e tecnológica.
O movimento atingiu 90% de adesão na cidade, de acordo com o comando de greve local. A paralisação deve seguir até segunda-feira que vem, quando o Ministério da Educação poderá assinar um acordo coletivo novo que garanta as reposições salariais, que não ocorrem há mais de um ano.
Veja a íntegra da nota abaixo
O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) em Joinville vem se solidarizar com o movimento grevista dos servidores do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Parados há mais de uma semana, os trabalhadores do setor estão sem reajuste salarial desde julho de 2010, quando venceu o último acordo coletivo.
Mais de 100 instituições educacionais em 19 estados brasileiros estão paralisadas, e em Joinville não é diferente. Segundo o Sinasefe, sindicato que representa os servidores federais da educação básica, profissional e tecnológica, em Joinville a adesão ao movimento é de 80%, o que mostra a força da organização dos trabalhadores.
Os servidores do SINASEFE lutam pela democratização das instituições
de ensino, realização de concursos públicos para a contratação de mais pessoal, reestruturação das carreiras, reajuste salarial de 14,67% (IPCA + variação do PIB), dentre outros pontos.
Mas o centro das reivindicações reside no projeto que pretende destinar 10% do PIB para a Educação Pública, uma luta que não é só do Sinasefe, mas de todo o movimento dos trabalhadores da educação, do movimento estudantil e também, bandeira que o PSOL defendeu nas eleições de 2010 e continuará defendendo até sua concretização.
Diretório Municipal do PSOL Joinville
O movimento atingiu 90% de adesão na cidade, de acordo com o comando de greve local. A paralisação deve seguir até segunda-feira que vem, quando o Ministério da Educação poderá assinar um acordo coletivo novo que garanta as reposições salariais, que não ocorrem há mais de um ano.
Veja a íntegra da nota abaixo
O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) em Joinville vem se solidarizar com o movimento grevista dos servidores do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Parados há mais de uma semana, os trabalhadores do setor estão sem reajuste salarial desde julho de 2010, quando venceu o último acordo coletivo.
Mais de 100 instituições educacionais em 19 estados brasileiros estão paralisadas, e em Joinville não é diferente. Segundo o Sinasefe, sindicato que representa os servidores federais da educação básica, profissional e tecnológica, em Joinville a adesão ao movimento é de 80%, o que mostra a força da organização dos trabalhadores.
Os servidores do SINASEFE lutam pela democratização das instituições
de ensino, realização de concursos públicos para a contratação de mais pessoal, reestruturação das carreiras, reajuste salarial de 14,67% (IPCA + variação do PIB), dentre outros pontos.
Mas o centro das reivindicações reside no projeto que pretende destinar 10% do PIB para a Educação Pública, uma luta que não é só do Sinasefe, mas de todo o movimento dos trabalhadores da educação, do movimento estudantil e também, bandeira que o PSOL defendeu nas eleições de 2010 e continuará defendendo até sua concretização.
Diretório Municipal do PSOL Joinville
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
PSOL nega filiação de Rose Bassuma
O Diretório Nacional do PSOL negou, por 27 votos a 15, o pedido de filiação da ex-candidata a deputada federal pelo PV da Bahia, Rose Bassuma. A negativa ocorre depois do PSOL já ter barrado a filiação do marido de Rose, Luiz Bassuma, que foi candidato ao governo da Bahia pelo PV e apoiou José Serra (PSDB) no segundo turno.
O pedido de filiação de Rose foi realizado logo após a Direção Nacional se posicionar contra a filiação de Luiz Bassuma ao partido. Além de terem apoiado o PSDB no segundo turno das eleições presidenciais, o clã Bassuma é largamente conhecido pela sua postura de criminalização das mulheres que optaram por interromper uma gestação.
Luiz Bassuma, quando era deputado federal, foi um dos proponentes do Estatuto do Nascituro, proposta retrógrada que previa igualar um aborto a um homicídio qualificado, além de estipular o "bolsa estupro" - conceder um salário mínimo para que mulheres que engravidaram após um estupro tenham as crianças e não recorram ao aborto.
As filiações da família Bassuma foram negadas pelo Diretório Municipal de Salvador, mas aceitas à revelia pelo presidente do PSOL baiano, Marcos Mendes. Com a atitude fere os ritos partidários, o diretório municipal de Salvador entrou com recurso à Direção Nacional, tendo barrado definitivamente essa filiação.
O pedido de filiação de Rose foi realizado logo após a Direção Nacional se posicionar contra a filiação de Luiz Bassuma ao partido. Além de terem apoiado o PSDB no segundo turno das eleições presidenciais, o clã Bassuma é largamente conhecido pela sua postura de criminalização das mulheres que optaram por interromper uma gestação.
Luiz Bassuma, quando era deputado federal, foi um dos proponentes do Estatuto do Nascituro, proposta retrógrada que previa igualar um aborto a um homicídio qualificado, além de estipular o "bolsa estupro" - conceder um salário mínimo para que mulheres que engravidaram após um estupro tenham as crianças e não recorram ao aborto.
As filiações da família Bassuma foram negadas pelo Diretório Municipal de Salvador, mas aceitas à revelia pelo presidente do PSOL baiano, Marcos Mendes. Com a atitude fere os ritos partidários, o diretório municipal de Salvador entrou com recurso à Direção Nacional, tendo barrado definitivamente essa filiação.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Joinville segue com três museus e Casa da Cultura interditados
Com o fechamento da sede do Museu de Arte de Joinville (MAJ), nesta semana, a cidade soma quatro espaços culturais como atendimento interrompido. Três deles foram interditados: o Museu Casa Fritz Alt, Casa da Cultura e Museu Arqueológico do Sambaqui.
A Vigilância Sanitária esteve no MAJ esta semana confirmou uma denúncia anônima. O ambiente está com características de insalubridade, por conta de mofo e problemas na estrutura.
Já na Casa da Cultura, as reformas começaram em agosto. As obras e readequações incluem a reforma hidrossanitária e de banheiros, pintura, revisão do sistema elétrico, impermeabilização da cobertura, revisão e substituição de calhas, calçadas externas e acessibilidade e aquisição de novos fornos de cerâmica. O Museu Casa Fritz Alt ainda não tem prazo para ficar pronto.
Com informações de A Notícia
Leia as teses apresentadas ao III Congresso Nacional do PSOL
Já estão disponíveis na internet as teses e contribuições ao III Congresso Nacional do PSOL. Ao todo, foram inscritas junto a Comissão Organizadora do Congresso 10 Teses sobre os rumos e o futuro do PSOL. Cada tese tem como tema os seguintes pontos:
A. Conjuntura nacional, internacional e a tática para o período;
B. O PSOL, as eleições 2012 e nosso programa para as eleições municipais;
C. Concepção de partido, tarefas partidárias e modificações estatutárias;
D. Eleição da Direção Nacional, Conselho Fiscal, diretor presidente da Fundação Lauro Campos e Comissão de Ética;
Também foram inscritas 10 contribuições temáticas. Destas, duas tiveram origem em Santa Catarina: militandes do núcleo Ecossocialista de Florianópolis incentivaram a contribuição Não à energia Nuclear no Brasil, enquanto alguns militantes do PSOL Joinville propuseram o tema Tarifa Zero Já! Pelo Direito à Cidade. Para que as contribuições fossem inscritas, eram necessárias assinaturas de pelo menos 100 militantes do PSOL.
A Direção Nacional do PSOL está produzindo um caderno com todas as teses e contribuições, mas já disponibilizou todos os textos na Internet. Baixe-os aqui e faça boa leitura!
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